De acordo com João Fernando Blasi de Toledo Piza (*) em seu trabalho “O Tratamento dado às APPs e APA no Plano Diretor Participativo de Botucatu”**, o diagnóstico que orientou a elaboração do macrozoneamento teve origem em uma avaliação dos aspectos ambientais e das estruturas urbanas, conforme pode se ver na carta abaixo:
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Ainda segundo Piza, uma das diretrizes do Plano Diretor diz respeito ao adensamento urbano que deve ser orientado em direção sudoeste, evitando a expansão urbana sobre a cuesta (para leste e norte) e sobre os mananciais (para sudeste).
**Este trabalho apresenta como foi abordado no Plano Diretor Participativo de Botucatu o problema da urbanização sobre áreas ambientalmente delicadas, como APP (Áreas de Preservação Permanente) e APA (Área de Preservação Ambiental), ponderando aspectos do mercado imobiliário (acesso à moradia), de infraestrutura urbana (promoção da permeabilidade do solo), de transportes (descartando a solução de grandes avenidas de fundo de vale) e do microclima (com a recuperação das florestas vizinhas à cidade).
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